Maja Marx, The Shimmering Inbetween I, 2020 Óleo Sobre Linho, 60,5 x 60,5 cm
Maja Marx, Shield, 2022 Óleo Sobre Linho belga, 100 x 70 cm
Maja Marx, Silt, 2020 Óleo Sobre Linho belga, 100 x 70 cm
Maja Marx, MiddleplaceI, 2019 Óleo Sobre Linho, 70 x 100 cm
Maja Marx, When I close my eyes, 2020 Óleo Sobre Linho Belga, 120 x100 cm
Maja Marx, Blindsight, 2020 Óleo Sobre Linho Belga, 180 x 120 cm
Maja Marx, Everywhere at once, 2021 Óleo Sobre Linho Belga, 400 x 160 cm
Maja Marx, GLARE, Graphite 1/ 2/ 3, 2016 (Installation View) Grafite Líquida e Óleo sobre Linho Belga, 210 x 150cm, Whatiftheworld, South Africa.
Maja Marx, Underword 2020 Óleo Sobre Linho Belga, 190 x 170 cm
Maja Marx, Undersight 2020 Óleo Sobre Linho Belga, 100 x 70 cm
bio
Maja Marx (África do Sul, 1977)
Maja Marx detém uma licenciatura em Belas-Artes e Artes Aplicadas (Cum Laude) pela Tswane University of Technology (1999) e um Mestrado em Belas Artes (Cum Laude) pela Universidade de Witwatersrand (2008). As pinturas de Marx são hiperativações da superfície. Cada trabalho começa por mapear abstrações fotografadas – composições captadas do mundo à sua volta, para a tela. Em seguida, permite que este processo de transcrição se auto-prolifere. Quando o campo ótico ganha vida, Marx usa o ato da pintura para literalmente ‘olhar para si mesma’ na tela – cada camada de tinta, cada nova interação converge com os que estão por baixo para se tornar em campos autorreferenciais ricos em que o ato físico de olhar está em primeiro plano. As ricas superfícies de Marx, como véus, membranas ou peles ocupam o espaço onde a informação visual do exterior encontra o ato físico da perceção, aquele ponto em que o mundo vem em direção ao olho para encontrar o olho olhando para o mundo. Marx é membro da Fundação Ampersand (Nova Iorque/ Joanesburgo) e participante do MAPS (Master of Art in the Public Sphere); uma troca entre a Wits School of the Arts, Joanesburgo, África do Sul e a Ecole Cantonale d’art du Valais em Sierre, Suíça. Os seus trabalhos têm sido apresentados em vários solos e exposições coletivas a nível nacional e internacional, incluindo a Exposição ELIA, Cuenca, Espanha e Gent, Bélgica (2006) e o Pavilhão Sul-Africano na 55ª Bienal de Veneza em 2013.