isaque pinheiro

isaque pinheiro

obras

A Reforma do Penico (The Renovation of the Chamber Pot), 2006
Cerâmica de Valadares, couro, poliéster e outros materiais
50 x 23 x 26 cm

Uma porta no caminho (A door on the way), 2019
Aço e Mármore de Carrara 
199 x 90 x 24 cm
Parte da coleção do Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante

A Gregos e a Troianos, 2018
Vídeo–performance
1:02 minutos

São rosas, Senhor… são rosas! (They’re roses, Lord… are roses!), 2002
Cerâmica
210 x 200 x 57 cm
Parte da coleção do Centro Galego de Arte Contemporania, Santiago de Compostela, Espanha

Até muros se fazem  em mármore (Even walls are made in marble), 2017
Madeira de nogueira, mármore de Ruivina e tinta acrílica.
75 x 119 x 119 cm

Rebater uma árvore (Take down a tree), 2016
Madeira de carvalho
5,5 x 25 x 10 m
Arte Pública no Parque da Devesa in Famalicão

Memória #2, 2019
Aço e Mármore de Estremoz
Dimensões variáveis (Fechado 44.5 x 39 x 8.5 cm; Aberto 44.5 x 75 x 5 cm)
Única

Vendo país para comprar casa (Selling/ Seeing a country to buy a house (Av. de Roma), 2019
Mármore gravado em baixo-relevo e tinta acrílica
48.5 x 40 x 3 cm
Edição de 7

Arte de Arremesso/ Diálogo com as paredes #1 (Throw Art/ Dialogue with walls #1), 2017
Alabastro, aço pintado e aço inoxidável
192 x 349 x 406 cm
Parte da coleção da Fundação EDP (MAAT), Lisboa, Portugal

bio

Isaque Pinheiro (Portugal, 1972)

A biografia do artista é algo que se vai construindo com o passar do tempo e pode manifestar, paralelamente à sua obra, um direito e uma liberdade poética. No caso de Isaque Pinheiro, nascido em 1972, em Lisboa, podemos reforçar a ideia de biografia, como algo arquitetado e que se vai construindo. Um encadeamento contínuo de vivências e afetos, entre a realidade do seu dia a dia, das suas dúvidas e fascínios.  Poderíamos ainda identificar «marcadores» intermináveis da sua vivência, através de relatos de outros artistas e amigos que o conhecem e vão povoando a sua vida, nas cidades por onde foi habitando e trabalhando, ou na cidade do Porto, onde atualmente habita. 

Da sua prática artística, da sua obra, podemos referir que é um artista que explora diversos meios, revelando uma inquietação contínua, onde se cruzam questões clássicas e contemporâneas relacionadas com a prática oficinal do artista, e a intensa reflexão crítica sobre o que nos vai apresentando, assistida de uma mestria técnica pouco vulgar nos dias de hoje.  Evidente por exemplo, nas exposições que tem apresentado de escultura, nomeadamente em pedra. 

Destacamos as exposições individuais: na Galeria Presença (Porto), Caroline Pagès (Lisboa), Mário Sequeira (Braga), no Paço Imperial e Galeria Laura Marsiaj (Rio de Janeiro), ou Ybakatu (Curitiba), entre outras. Nas participações coletivas, as exposições no Stenersen Museum (Oslo), C.G.A.C. (Compostela) ou Caixa Cultural do Rio de Janeiro.

A sua obra encontra-se representada nas Coleções da Fundação PLMJ (Lisboa), Fundação EDP | MAAT (Lisboa), Museu Amadeo de Sousa-Cardoso (Amarante), Coleção MG (Alvito), Coleção Municipal de Arte (Porto), Museu da Bienal de Cerveira, C.G.A.C. (Compostela), Fundação Caixanova (Espanha), e Fundação Edson Queiroz (Fortaleza, Brasil), e em diversas coleções privadas em vários países, como Austrália, Bélgica, Brasil, Dinamarca, França, Espanha, EUA e Portugal.

Elemento cofundador dos Maus Hábitos – Espaço de Intervenção Artística, em 2001, e cofundador da Saco Azul – Associação Cultural na Cidade do Porto em 2006.

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