Gravidade na Linha do Equador, 2015

Recortes em madeira pintados
Dimensões variáveis (aproximadamente 150x1000cm)

Coleção do Museu de Arte do Rio (MAR, Brasil)

A linha do Equador marca a divisão do mundo em dois hemisférios, representando também uma divisão política do mundo em norte e sul. Como o mundo poderia ser entendido se não houvesse essas divisões? Se não houvesse diferença entre norte e sul? E se o mundo fosse representado com apenas um hemisfério, como a nossa compreensão geopolítica do mundo poderia ser afetada? Em Gravidade na Linha do Equador desaparecem as grades ortogonais que coordenam a representação das geografias da Terra e estabelece-se um outro sistema, outra gravidade e corpo para os territórios. Não são mais relevantes as fronteiras, os nomes dos continentes ou países, nem os mar e sou oceanos. Imaginando que a linha do Equador fosse capaz de alterar a organização física da Terra, influenciando na ação de uma gravidade própria, que modificasse a ordem das coisas, definindo uma outra visão de mundo Como um horizonte alinhado com o encontro entre chão e parede, a linha do equador (que é abstrata) ganha um corpo capaz de definir regras específicas do comportamento dos mapas ou da geografia. Desenhos recortados em madeira e pintados / Dimensões variáveis (aproximadamente 1000x150cm).

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Gravidade na Linha do Equador, 2015

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